Telecom/Utilities

Gestão de equipes de instalação e manutenção de redes, infraestrutura de conectividade e servidores

O setor de telecomunicações brasileiro é um dos mais pressionados para o crescimento, o número total de smartphones deve crescer em 70% a mais do que nos 2 anos anteriores. O acesso à banda larga pelo 4G cresce exponencialmente, mais que dobrou em relação a 2016 e o setor será ainda mais pressionado, em termos de infraestrutura, para honrar o Projeto 5G Brasil, que viabilizará o ecossistema de 5ª geração de telefonia móvel no país. Com este ritmo, a demanda por atualização de recursos, redes, infraestrutura de conectividade e servidores está sendo esticada ao seu limite e não mostra sinais de desaceleração, pelo contrário.

A medida que começarem os grandes projetos de infraestrutura os serviços em campo enfrentarão grandes desafios:

1. Contratação e treinamento de equipes de campo em tempo escasso. Boa parte da infraestrutura das grandes empresas de telecom está nas ruas e para que sejam feitas as devidas instalações, manutenções e atualizações é necessário o uso de equipes de campo. A gestão destas equipes de campo é uma das principais dificuldades e maiores custos das empresas que trabalham no ramo.

2. Despacho da ordem de serviço mais complexo: a construção de torres de celulares 5G exigirá deslocamento de técnicos em campo para milhares de outros locais em que estão as torres de celulares.

3. Maior complexidade também na implementação de Internet das Coisas (IoT) que demandará melhores estratégias de despacho e automação de mão de obra móvel para acompanhar essa complexidade. .

4. Maior atenção, dos prestadores de serviços de campo, aos novos regulamentos federais e estaduais que surgirão para resolver questões de saúde, disputas de terra, etc, relativas à implantação do serviço de rede 5G em novos locais.

5. Maior expectativa dos clientes em receber atualizações de viagens do técnico em tempo real e uma comunicação direta com o técnico antes do serviço.

6. A evolução da Internet das Coisas Industrial – que aproveita dados baseados em sensores, comunicação de máquina a máquina (M2M) e tecnologias de automação para melhorar as funções essenciais de negócios, como a cadeia de suprimentos, gerenciamento de frota, monitoramento e rastreamento de ativos, etc.

Enfrentar projetos de infraestrutura, iniciativas de transformação digital e estratégias de (IoT) industrial exigirá muito dos gestores de Telecom.

O setor de Telecom, que já convive com margens apertadas, será ainda mais pressionado pelos custos operacionais de sua expansão.

A plataforma Go.on é a resposta para a recuperação das margens do setor, pela redução de custo operacional, com o aumento da eficiência operacional.

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RELATÓRIOS ANALÍTICOS:

  • Inspeção de instalações;
  • Avaliação de conformidade e uso de EPIs;
  • Alertas de não conformidades;
  • Produtividade nas instalações e manutenções;
  • Supervisão do cronograma de obra, checklist de entrega da obra;
  • Geolocalização das equipes de campo;
  • Jornada de trabalho;
  • Serviços executados e pendentes;
  • Resultados das coletas de campo (medição, consumo);
  • Ocorrências com laudos fotográficos;
  • Relatórios de desempenho com os KPIs (produtividade por funcionário, cumprimento de SLA, etc);
  • Relatórios personalizados no padrão exigido pelas operadoras.

BENEFÍCIOS DA GO.ON PARA O SETOR TELECOM/UTILITIES:

  • Facilidade e agilidade no treinamento de grandes volumes de agentes de campo;
  • Padronização na execução dos serviços de campo;
  • Agilidade nas informações entre supervisão e equipes de campo;
  • Supervisão online das equipes de campo;
  • Gestão de peças e logística em tempo real;
  • Relatórios de desempenho com os KPIs;
  • Registro da execução das atividades por assinatura eletrônica;
  • Registro fotográfico do campo e das atividades;
  • Mensuração do cumprimento de metas de instalação, manutenção, etc.;
  • Eliminação de relatórios planilhados, em papel, que apresentam maior margem de erro e consomem o tempo da equipe;
  • Métricas para melhor avaliação e renegociação com empresas terceirizadas;
  • Agilidade na detecção de problemas e na solução de problemas em estações bases de transmissores e linhas de transmissão;
  • Automação no processo de criação de relatório para as operadoras.